E depois fui teu e tu minha, plenos sem fronteiras ou barreiras
Sem medos e fui feliz. Muito. Como faz anos não era.
É pouco para quem quer muito
Mas sei das limitações das minhas mãos
Não posso querer tudo sob pena de não ter nada
Não te posso prender, é isso
E a distância ainda é grande, embora agora a curva seja descendente e se encurte lentamente.
João marinheiro, Maringá 2012