Não saber o nome das praças, das ruas. Não lembrar também o nome da cidade que andei-te. Nem que rio poderia deitar o cansaço. Cansaço só. Porquê. Não imaginar a dor de quem passa nas praças, nas ruas, ou em alguma cama quente em horas contadas. Porquê Fica um cansaço só. Eterniza-se a saudades! Andar pelas praças, ruas, cidades, num silêncio de quem também já passou lá. Sabe... Minhas andorinhas já não ouço. Partiram, partiram. Um sonho que se desconhece, eterniza-se apenas. Os olhos que sorriram ontem.. embriagando-se num corpo salgado angustiam-se hoje. Porque não existe despertar para este sonho! Andorinhas que partem, nunca deixam seus destinos. Apenas partem. Minhas Andorinhas partiram.
2 comentários:
Não saber o nome das praças, das ruas.
Não lembrar também o nome da cidade que andei-te.
Nem que rio poderia deitar o cansaço.
Cansaço só.
Porquê.
Não imaginar a dor de quem passa nas praças, nas ruas,
ou em alguma cama quente em horas contadas.
Porquê
Fica um cansaço só.
Eterniza-se a saudades!
Andar pelas praças, ruas, cidades,
num silêncio de quem também já passou lá.
Sabe...
Minhas andorinhas já não ouço.
Partiram, partiram.
Um sonho que se desconhece, eterniza-se apenas.
Os olhos que sorriram ontem.. embriagando-se num corpo salgado
angustiam-se hoje.
Porque não existe despertar para este sonho!
Andorinhas que partem, nunca deixam seus destinos.
Apenas partem.
Minhas Andorinhas partiram.
...que dizer de tanto...
pode ser bom...ou não...
brisas doces**
Enviar um comentário