segunda-feira, março 31, 2008
segunda-feira, março 24, 2008
Tudo...
Perdoas-me?
Tudo!
O que não consegui dizer-te com os meus silêncios.
Perdoas-me?
O desistir
Tudo!
O que não consegui dizer-te com os meus silêncios.
Perdoas-me?
O desistir
João marinheiro 2008
Fotografia de Barcoantigo em 2008
Excerto do poema em versão completa no memoriasvirtuais
sexta-feira, março 14, 2008
sexta-feira, março 07, 2008
Dou-te a mão
Dou-te a mão para te sentir o contraste da tua quente na minha fria os teus dedos entrelaçados nos meus juntos e olhamos o mar vamos à praia deserta do cabo do mundo onde desejo poisar os meus lábios nos teus agora porque o coração bate desalmadamente como um condenado a amar-te assim desta forma dolorosa expressa nas palavras a medo porque não sei expressar nas palavras ditas e porque as palavras ditas que não digo soam com um som estranho aos meus ouvidos e só eu as ouço as decifro e o olhar revela e fico sem jeito pela falta cometida o confessar no olhar e nas palavras escritas mas o importante é que hoje vou de novo ter contigo matar a saudade adiar a ausência enganar o tempo
João marinheiro 2008
Fotografia de Barcoantigo Setembro 2007
terça-feira, março 04, 2008
Mar teu...
Deixas-me em silêncio hoje
fiquei em silêncio ontem
e antes de ontem e nos dias todos passados
em que te despedias sem me dizeres
e eu que precisava desesperadamente de ti
para me acalmar a saudade
curar a ausência
secar o sal do mar todo
nos olhos cegos já do horizonte finito
que não há…
João marinheiro 2008
Fotografia de Barcoantigo em 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)