Habituaste-me a um silêncio espesso
Nestas paredes frias onde me deixo ficar cercado e te invento de memórias
Habituaste-me a não saber de ti e eu verdadeiramente não sei porque me perco aqui onde te escrevo recolhido que estou da luz do sol, do vento e da chuva
E esqueço o mundo
Esqueço-me de viver
Já não te chamo
Nem as palavras pequenas são importantes
Um dia morro e vais ter saudades…
João 2007
sexta-feira, março 02, 2007
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joão marinheiro
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6 comentários:
É no silêncio, que se escutam as mais bonitas, declarações de amor.
O essencial, ninguém pode prever. Mas as saudades essas, são uma certeza, tanto mais que se um dia morres,morre também uma boa parte do meu mundo.
Alça vôos em nossos corações!
Faz com que O busquemos nas águas,
nos ventos e no mar...
Porque é lá que nos encontramos.
Até mesmo nas próprias memórias tuas, sucumbimos à nossas próprias memórias para tê-lo vivo...
sem nunca termos que sentir saudades!
ómorgaine; andas có mundo mto reduzido filha..e eu?..e o resto do mundo? queres ver que já não conta?
Nena, tu fazes parte do restante pedaço. Mas este marinheiro ocupa-me um grande espaço, que queres??
:)
Há coisas que ficam sempre por entender...
Tu não morres, poeta!... :)
beijo pela eternidade
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