terça-feira, maio 06, 2008

Possivelmente...

morreste-me

ou sou eu que te mato em mim aos poucos

o coração

6 comentários:

Azul disse...

Boa noite João!

A força da água... vês?!

Este teu texto fez-me lembrar algo que escrevi há algum tempo...

"Na dobra do tempo, as horas arrastam-se. Os dias parecem estender-se para lá do próprio tempo. Vou ensaiando acenos de adeus, entre encontros furtivos e esperas que se espaçam cada vez mais. Um dia ganho coragem. Despeço-me de ti. Em mim.

Beijo Daqui e,
Abraço terno sempre
Azul

Sendyourlove disse...

chamado processo de luto, mesmo que para os vivos...
tão importante para a nossa sanidade.
beijos do centro...com os olhos no mar...

Ana Luar disse...

Não João isso não é verdade... alguém me ensinou que as pessoas não se matam nem por dentro nem por fora de nós.Terminada a cauterização da dor da ausência a chama não se apaga deixa é de arder pela pessoa em questão.

Não existe borracha que apague as nossas memórias meu querido.


um beijo gigantesco em ti

Maria disse...

Não creio que seja assim, mesmo ....
.... mas há uma dor, sim.

Um beijo, daqui

sofialisboa disse...

tanto amor...e fotografias? espero que estejas bem sofialisboa

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

joao

ao ler-te lembrei-me do José Luís Peixoto.

gostei!

beij

joão marinheiro

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