quinta-feira, outubro 04, 2007

Na verdade...


Na verdade nunca partiste.

Invento-te sempre.

A tua ausência…

João 2007
Fotografia Barcoantigo

7 comentários:

Maria disse...

Sei do que falas. A nossa capacidade/fuga para nos (re)inventarmos sempre, apesar das ausências....

Um abraço verdadeiro

Eme disse...

Quem vai sou eu :)
Também é preciso.
Abraço grande

Anónimo disse...

Na verdade nunca nada sai de nós a n ser que o permitamos.

Bonito!

Bom fim de semana.

Jasmim disse...

Como compreendo o que queres dizer.
mas cortar o cordão com quem quis partir é essencial, enquanto náo o fizermos vamos nos destruíndo.
è assim que me sinto, um farrapo!
bom fim de semana

Claudia disse...

As andorinhas são assim João. Tu melhor que ninguém o sabes. Mas no fundo nunca partem, ou melhor, voltam sempre.

Beijo meu

Suspiros disse...

A solidão é atroz. Dói tanto, tanto... Mas tens de arrancar à força as tuas forças. Sobretudo, não te deixes submergir...

joão marinheiro disse...

Maria
Somos assim não é. Humanos.
Abraço daqui.

Marta
Minha querida, votos que a ida e a vinda sejam tranquilas.
Até porque as saudades apertam não é…
Beijo amigo.

Ki
Bem vinda aqui, a este porto de palavras e de viagens
Abraço.

Jasmim
Olá, em primeiro gosto do cheiro do jasmim. Bem vinda aqui a este porto de palavras e de viagens como disse atrás. Não se trata de cortar nada, nem o cordão umbilical, que esse sim se corta logo aquando do milagre da vida. Mas palavras, são palavras aqui do marinheiro só isso. Anima-te tu porque sempre que o sol brilha, ou fitas o céu e uma estrela brilha, quem sabe se é o olhar de alguém que te está sorrindo.
Abraço daqui.

Cláudia
Que dizer-te que não saibas. O regresso é sempre vagaroso eu sei, e eu regresso tantas e tantas vezes. Vida de marinheiro mesmo. Espero que regresses também às palavras, porque as andorinhas já foram, agora o tempo é de rolas e de estorninhos.
Beijo meu.

Suspiros.
Porque tem de ser assim como escreves?
Não sabes mas sou mergulhador habituado a submergir e a emergir…
Obrigado pelos conselhos e pela força, nunca são demais.
Abraço daqui.

joão marinheiro

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