João, Permite-me que te trate assim e na primeira pessoa... é um defeito meu.
Sabes, vim aqui parar por mero acaso e........ nem sei que dizer, que hino ao amor, que textos magníficos, homem tu és por demais!!!
Dizes que és poeta nas horas vagas (não acredito...) mas por aquilo que aqui li, acho que és marinheiro nas horas vagas, pois poeta és a tempo inteiro.
Quem disse? Suponho que é possível reconstruir um barco, não foi isso que me mostraste tantas vezes? Se consegues pegar em algo assim e devolver-lhe a grandiosidade de outrora porque hás de deixar morrer os sonhos? O que é humanamente possível não tem limites. Beijo meu
Um barco é possível de reconstruir, por vezes faço isso, navego com ele, faz muitos anos já que essa é uma luta minha, não deixar morrer os barcos na praia.
Os sonhos, esses, é mais difícil a reconstrução. Mesmo de memória, torna-se difícil de os reconstruir com todos os detalhes, os pormenores que os fazem únicos e diferentes no meio de tantos.
Entendes-me?
E humanamente não é possível, pelo menos para mim. Para que os sonhos se realizem tem de existir o querer e temos que ser dois, ou não?
E aqui sou marinheiro poeta nas horas vagas. As palavras valem o que valem.
Abraço a ti, enquanto os barcos descansam junto ao cais das partidas e das chegadas...
Quando os sonhos são verdadeiros É necessário deseja-los intensamente.. pois, só então haverá vida e não apenas um mero sonho Que jamais morrerá abandonado na praia...
Fez-me lembrar o Niebla del riachuelo (Letra: Enrique Cadícamo / Música Juan Carlos Cobián) Tentei deixar aqui o link para o youtube, mas não consegui - talvez indo até www.Youtube.com e depois escrevendo o nome (vale a pena porque a música é lindíssima)
Não abandono os meus sonhos... isso era abandonar-me a mim mesma... posso é ir alterando-os gradualmente... mas isso acontece com tudo na vida... Até os barcos morrem menos na praia do que antigamente, por isso poeta veja se aplica isso também aos sonhos... Afinal o sonho comanda a vida!
10 comentários:
A vida não é feita de sonhos e o que conta é a realidade do dia-a-dia e ai vale a pena lutar.
Um abraço Poeta!
João,
Permite-me que te trate assim e na primeira pessoa... é um defeito meu.
Sabes, vim aqui parar por mero acaso e........ nem sei que dizer, que hino ao amor, que textos magníficos, homem tu és por demais!!!
Dizes que és poeta nas horas vagas (não acredito...) mas por aquilo que aqui li, acho que és marinheiro nas horas vagas, pois poeta és a tempo inteiro.
VOU VOLTAR MAIS VEZES
Um beijo do tamanho do mundo!
Martha
Não pensei com o meu comentário criar alguma situação embaraçosa, apenas demonstrei aquilo que sentia.
Bjks
Martha
Quem disse? Suponho que é possível reconstruir um barco, não foi isso que me mostraste tantas vezes? Se consegues pegar em algo assim e devolver-lhe a grandiosidade de outrora porque hás de deixar morrer os sonhos? O que é humanamente possível não tem limites.
Beijo meu
Marta,
Um barco é possível de reconstruir, por vezes faço isso, navego com ele, faz muitos anos já que essa é uma luta minha, não deixar morrer os barcos na praia.
Os sonhos, esses, é mais difícil a reconstrução. Mesmo de memória, torna-se difícil de os reconstruir com todos os detalhes, os pormenores que os fazem únicos e diferentes no meio de tantos.
Entendes-me?
E humanamente não é possível, pelo menos para mim. Para que os sonhos se realizem tem de existir o querer e temos que ser dois, ou não?
E aqui sou marinheiro poeta nas horas vagas. As palavras valem o que valem.
Abraço a ti, enquanto os barcos descansam junto ao cais das partidas e das chegadas...
passei por aqui e resolvi esclarecer, a Marta dos 1ºs comentários não sou eu!
Qt à frase... os sonhos evoluem com os tempos, só morrem qd deixamos, ou queremos!
bj
Quando os sonhos são verdadeiros
É necessário deseja-los intensamente.. pois, só então haverá vida e não apenas um mero sonho
Que jamais morrerá abandonado na praia...
um abraço sempre Poeta
É uma pena mesmo que estejam a deixar morrer os nossos sonhos desfeitos na areia... Mas devemos lutar sempre por eles. :)
Beijo
Fez-me lembrar o Niebla del riachuelo (Letra: Enrique Cadícamo / Música Juan Carlos Cobián) Tentei deixar aqui o link para o youtube, mas não consegui - talvez indo até www.Youtube.com e depois escrevendo o nome (vale a pena porque a música é lindíssima)
Não abandono os meus sonhos... isso era abandonar-me a mim mesma... posso é ir alterando-os gradualmente... mas isso acontece com tudo na vida...
Até os barcos morrem menos na praia do que antigamente, por isso poeta veja se aplica isso também aos sonhos...
Afinal o sonho comanda a vida!
Beijinhos carinhosos
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