sexta-feira, março 16, 2007


Vou embora

Já não te espero

Desespero para que venhas

Vou embora porque tenho o olhar cansado

De esperar que surjas entre a vista e

O horizonte imaginário que arde em fogo



Não sei escrever a poesia dos jardins desertos

7 comentários:

Maria disse...

Fica...
Fica!

Sophie disse...

Eu tenho que partir, amigo, tenho que me tentar reconstruir.

Desejo que sejas feliz, tu mereces João!
Um beijo meu.

Anónimo disse...

Se fores...

Também vou.

Anónimo disse...

mau!..se te fores embora, agarro na morganita e havemos de dar contigo carago!..levas 1 carga de porrada tão grande que nunca mais pensas em fazer o mesmo.
já viste que levas 1 carrada de gente atrás??..

joão marinheiro disse...

Nena, já não se pode pensar em voz alta?
E aqui o poeta é um fingidor...Não te dás conta que não tem alma.
Abraço-te se prometeres não fugires...

Anónimo disse...

nena!!!!
como deixar de lado o meu humor...rsrsrr
não vês que estás à tomar o lugar do nosso poeta?

Anónimo disse...

prontos! tá bem. venha de lá esse abraço..

joão marinheiro

Page copy protected against web site content infringement by Copyscape

Arquivo do blogue