Vou embora
Já não te espero
Desespero para que venhas
Vou embora porque tenho o olhar cansado
De esperar que surjas entre a vista e
O horizonte imaginário que arde em fogo
Não sei escrever a poesia dos jardins desertos
Tudo é um mistério. Beijo-te e o tempo pára por um momento só nosso. Vivemos na respiração um do outro e tudo continua um mistério!
7 comentários:
Fica...
Fica!
Eu tenho que partir, amigo, tenho que me tentar reconstruir.
Desejo que sejas feliz, tu mereces João!
Um beijo meu.
Se fores...
Também vou.
mau!..se te fores embora, agarro na morganita e havemos de dar contigo carago!..levas 1 carga de porrada tão grande que nunca mais pensas em fazer o mesmo.
já viste que levas 1 carrada de gente atrás??..
Nena, já não se pode pensar em voz alta?
E aqui o poeta é um fingidor...Não te dás conta que não tem alma.
Abraço-te se prometeres não fugires...
nena!!!!
como deixar de lado o meu humor...rsrsrr
não vês que estás à tomar o lugar do nosso poeta?
prontos! tá bem. venha de lá esse abraço..
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