Espera
Deixa-te estar ai
Tenho ainda tudo para te falar
Tanto mundo para ver em teus olhos
Dá-me a tua mão mais uma vez
Gosto de te sentir quente junto a mim
As tuas mãos nas minhas entrelaçadas
E olhar o mundo nos teus olhos.
Espera
Tenho ainda tudo para te falar
Tanto mundo para ver em teus olhos
Dá-me a tua mão mais uma vez
Gosto de te sentir quente junto a mim
As tuas mãos nas minhas entrelaçadas
E olhar o mundo nos teus olhos.
Espera
Escuta-me
Tenho tanto ainda por te dizer
Tenho tanto ainda por te dizer
Tanto
Que calo cá dentro
Que calo cá dentro
Um silêncio que me dói
Não te dás conta?
Queria dizer que te espero sempre ao acordar
Ao meio-dia
Ao anoitecer
E que me custa passar a noite sem uma palavra tua
Porque as tuas palavras serenam-me
As tuas palavras adormecem-me
E quando te escuto
Quero que saibas me sinto a adormecer em teus braços
Não me deixes adormecer sem o teu abraço
Não sejas a minha ausência…
João 2007
Não te dás conta?
Queria dizer que te espero sempre ao acordar
Ao meio-dia
Ao anoitecer
E que me custa passar a noite sem uma palavra tua
Porque as tuas palavras serenam-me
As tuas palavras adormecem-me
E quando te escuto
Quero que saibas me sinto a adormecer em teus braços
Não me deixes adormecer sem o teu abraço
Não sejas a minha ausência…
João 2007
Fotografia Google
4 comentários:
E por acaso as tuas palavras a mim também me serenam.. dás te conta? creio que sim, que já o sabes.
Beijo
Amigo, espero que te oiçam...
... luta e espera, não partas sozinho, porque esse foi o meu erro.
Um beijo enorme.
mas porque não me aparecem aqui os meus comentários caraças?
ops..parece que é desta..
uma preda pra ti.
dei por mim já eu não era
aquilo que supunha ser não sou
sou na mesma o que já era
em tanta e nova era que passou.
e o que era eu senão o pasto
de gordo gado, e ricas terras
triste fado..
mal parido e mal tocado
nestes vales, nestes montes,
nestas serras.
crescendo nas frinchas
dos portôes pêrros dos anos
nas junçôes da madeira carunchosa
e bolorenta dos enganos.
brotando do ventre da dor,
atapetando e disfarçando
aquilo a que chamaría um dia\ amor.
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